José
O programa televisivo “A Máscara” tem conquistado o público português com a sua fórmula intrigante e envolvente. Para além do mistério em torno das identidades dos participantes, outro ponto de interesse são os valores envolvidos nas atuações dos famosos mascarados.
“A Máscara” é uma adaptação portuguesa do formato internacional “The Masked Singer”, onde celebridades se apresentam mascaradas, ocultando a sua verdadeira identidade. O intrigante jogo de descoberta e entretenimento atrai tanto o júri quanto o público, criando uma experiência única de competição musical.
Ao longo do programa, os concorrentes mascarados, que incluíram personalidades como Rita Guerra, Pedro Granger e Ivo Lucas nas primeiras temporadas, recebem uma compensação financeira por cada atuação. Cada vez que sobem ao palco e apresentam uma música nas suas vozes reais, embutidos nos seus disfarces cativantes, ganham a quantia de 1250 euros.
O processo de eliminação envolve duelos musicais, nos quais os jurados e o público votam, avançando o vencedor para a próxima fase. Os perdedores têm uma segunda oportunidade de se apresentar, sujeitos apenas ao voto do júri, mantendo o suspense sobre quem está por trás das máscaras.
A equipa de investigadores, composta por Carolina Loureiro, César Mourão, Jorge Corrula e Aurea, desempenha um papel crucial na tentativa de desmascarar as celebridades concorrentes. As suas análises e palpites mantêm a audiência intrigada, acrescentando uma camada extra de suspense ao programa.
Para o grande vencedor, o prémio final é uma quantia significativa de 10 mil euros, um reconhecimento pelo talento e dedicação demonstrados ao longo das várias etapas da competição.
Assim, para além da música envolvente e das performances cativantes, o público também fica intrigado com os bastidores financeiros de “A Máscara”, revelando que, por trás das máscaras, há também uma compensação monetária pelo esforço e entretenimento proporcionados pelos famosos participantes.